Quando se fala de tristeza normalmente é como algo ruim, mas necessariamente não assim. Da mesma maneira que a dor física é um aviso do organismo para nos alertar sobre algo que precisamos curar, a tristeza também funciona de modo idêntico.
A tristeza é uma reação da alma avisando que precisamos reciclar alguma coisa em nossas vidas.
A função da tristeza é para que possamos olhar pra dentro de nós mesmos para sabermos onde estamos falhando. O que não acontece com a alegria, por exemplo.
Na alegria é uma expansão para o exterior, é um diapasão da alma. Só que também pode não ser uma coisa boa se ultrapassar certos limites e descambar pra euforia.
A tristeza dentro de certa medida nos favorece a reflexão, um reajuste de nossos recursos íntimos para aplicá-los de uma forma mais equânime.
É uma emoção decorrente de alguma perda e como tal é natural vivenciar de forma integral. Negar-se a viver isso no momento certo só causa traumas e frustrações. É claro que se não tem uma causa objetiva devemos aprofundar numa avaliação e descobrir suas origens mais profundas ou aceitar que possa ser uma reação neuroquimica e assim buscar uma orientação profissional adequada.
De um modo geral se estamos passando por um momento de tristeza não queiramos nos enganar e fingir que não é conosco, mas devemos enfrentar de cabeça erguida. Sem receios infundados, mas cientes que as raízes quase sempre estão dentro de nós, mesmo quando descortinadas por outras pessoas.
A tristeza é uma reação da alma avisando que precisamos reciclar alguma coisa em nossas vidas.
A função da tristeza é para que possamos olhar pra dentro de nós mesmos para sabermos onde estamos falhando. O que não acontece com a alegria, por exemplo.
Na alegria é uma expansão para o exterior, é um diapasão da alma. Só que também pode não ser uma coisa boa se ultrapassar certos limites e descambar pra euforia.
A tristeza dentro de certa medida nos favorece a reflexão, um reajuste de nossos recursos íntimos para aplicá-los de uma forma mais equânime.
É uma emoção decorrente de alguma perda e como tal é natural vivenciar de forma integral. Negar-se a viver isso no momento certo só causa traumas e frustrações. É claro que se não tem uma causa objetiva devemos aprofundar numa avaliação e descobrir suas origens mais profundas ou aceitar que possa ser uma reação neuroquimica e assim buscar uma orientação profissional adequada.
De um modo geral se estamos passando por um momento de tristeza não queiramos nos enganar e fingir que não é conosco, mas devemos enfrentar de cabeça erguida. Sem receios infundados, mas cientes que as raízes quase sempre estão dentro de nós, mesmo quando descortinadas por outras pessoas.
Carlos Eduardo Bronzoni
5 de junho de 2007
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