Na maioria das vezes não avaliamos bem as oportunidades da vida e perdemos a chance de aproveita-las... Só nos damos conta tempos depois, porque estamos fora do compasso, sempre um passo atrás das oportunidades que surgem.
Quase sempre as nossas escolhas são impulsivas e com isso acabamos optando pelo menos bom.
Nem sempre é uma escolha consciente, são reações emocionais. No entanto, uma vez executadas, recorremos à razão para darmos conta, mas muitas das vezes se tornam mais um problema que solução, sendo que – além de não de nossa alçada – é uma experiência desnecessária, apesar de que em muitos casos recorrente.
É obvio que devemos aprender com nossos erros e acertos, mas raramente nos tocamos disto, vivenciamos sem refletir de como poderíamos refutar se não aprovamos ou aprender se foi prazeroso.
Isso não se restringe a uma única área de nossas vidas, até porque não somos uma loja de departamento, onde cada emoção está numa estante separada, somos um todo e nossas atitudes se refletem desde nosso espírito, alma até o corpo.
É o efeito ressonância...
Carlos Eduardo Bronzoni
27 de maio de 2011
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