Não há como amar demais e nem amar de menos. O amor em si é absoluto. O que erramos é na dosagem e no direcionamento que damos.
A maior parte das vezes oferecemos uma peça de pano boa e recebemos apenas um pedaço de veste gasta.
Estamos fazendo escambo e nada a mais...
Quando não somos satisfeitos em nossa troca (quase sempre interesseira) nos arrogamos de vítimas e culpamos os outros... É mais mais cômodo.
Carlos Eduardo Bronzoni
15 de março de 2011
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