O amor não está em extinção, mas se transforma, muda e transmuta... É um processo e não o fim.
O amor vai tomando novos contornos, vai mudando sua substância há medida em caminhamos.
Em verdade somos nós é que vamos mudando a nossa percepção, a medida que vivemos.
Alguns se decepcionam e o amor se torna escuro, outros se negam a amadurecer e o amor é diáfano.
Cada um de nós percebe apenas uma ínfima parcela e toma essa visão míope como se fora o todo.
O amor se alimenta do que trazemos na alma.
14 de dezembro de 2010
Carlos Eduardo Bronzoni
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