Vivemos na eterna mudança, somos inconstantes por natureza espiritual e, ao mesmo tempo, desejamos tanto uma falsa estabilidade e insossa permanência. Algo apenas suposto na eternidade em Deus.
O dinamismo é natural, o que nos cabe é perceber o quanto é profundamente saudável para nosso atual estágio evolutivo.
Essa plenitude imaginada por nossa mente é uma fantasia ou um estado psicótico do que pleno estado de saúde.
Precisamos de desafios, precisamos de novas perspectivas. A novidade não ruim em si mesma, mas somos nós que estamos inadequados para a realidade como ela se apresenta e é.
Queiramos ou não somos filhos do Tempo e nossas ações se delimitam ao Espaço.
15 de dezembro de 2010
Carlos Eduardo Bronzoni
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