quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Prometeu acorrentado
E o que não faço quando me pedes,
Porque se pedes pra mim é ordem.
É por esse amor, que ao mal impede,
Que aos ébrios, perdão, implorem.
É por uma réstia desse amor que luto,
Que se espraia entre as frestas,
Pelo qual enfrento dor e solitudo,
E me faz só ainda que em festas;
É este meu amor é todo e apenas teu.
Não terá outra dona esse destino.
Por mais ninguém será este desatino,
Ainda que sofra como Prometeu.
Carlos Eduardo Bronzoni
3 de novembro de 2009
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