Nas noites o Sol, ainda que o Sol da Meia Noite.
E os ventos a impulsionem a frente,
E a tristeza seja a véspera de estar contente.
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Estes teus olhos encantam,
É deles todo meu canto.
Por eles enxugo todo pranto
E são donos de minha paixão.
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Se disser que te amo ainda assim é pouco.
Se disser que vivo bem sem ti serei louco.
Se um dia vir a te perder morrei a míngua.
Porque esse amor não se traduz em qualquer língua.
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Saudade, como se resolve;
Se minutos parecem longas Eras,
Sem ti a vida é uma quimera,
E só presença a dissolve?
Carlos Eduardo Bronzoni
5 de novembro de 2009
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