Os desejos são como forças míopes da alma, cuja visão distorcida nos impede de ver claramente muito além de nosso próprio nariz.
Ao invés de brigar contra esse impulso, o que equivale a uma parada abrupta, é aprender a usar o discernimento e bom senso, para que possamos usá-lo como força de impulso quando necessário e força que enfreia quando conveniente.
Carlos Eduardo Bronzoni
24 de outubro de 2008
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