domingo, 26 de outubro de 2008


Os desejos são como forças míopes da alma, cuja visão distorcida nos impede de ver claramente muito além de nosso próprio nariz.

Ao invés de brigar contra esse impulso, o que equivale a uma parada abrupta, é aprender a usar o discernimento e bom senso, para que possamos usá-lo como força de impulso quando necessário e força que enfreia quando conveniente.

Carlos Eduardo Bronzoni

24 de outubro de 2008

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