Não se foge do desejo e nem muito menos se reprime, ainda que seja pra comer uma deliciosa torta de chocolate.
O desejo é o impulso criador, é a explosão da ignição.
Seria a mesma coisa que pedir aos alvéolos dos pulmões que não absorvam oxigênio, as hemácias não o transporte e as células não façam uso dele, apenas porque a ciência diz que os radicais livres envelhecem a pele.
O desejo é a fagulha primordial, é dele que surge a chama que vai alimentar nossa vontade, transforma a nossa vida e dá viço a alma.
O que nos cabe é direcioná-lo no sentido que mais nos favoreça que prejudique.
Carlso Eduardo Bronzoni
24 de outubro de 2008.
24 de outubro de 2008.
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