Quando nos expomos, sempre agitamos as almas aflitas, angustiadas, que vivem na penumbra. Elas esperam alguma fagulha para irem ao encontro, já que não conseguem perceber que a Luz deve sair delas mesmas.
Não importa que seja no mundo real ou virtual. O que nos cabe é não permitir que nossas emoções fiquem porosas, qual esponjas e absorvam essas energias, tão próprias de almas carentes e necessitadas de anteparos para se sentirem vivas.
Carlos Eduardo Bronzoni
16 de setembro de 2008
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