O amor que amamos necessita que supere as barreiras e fronteiras, que se agigante qual semente se erguendo em direção ao céu.
O amor que amamos é dinâmico como o ar, adaptável como a água, nos faz sentir firmes como a terra e nos impulsiona como uma coluna de fogo.
Carlos Eduardo Bronzoni
30 de setembro de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário