Que não vive sem mim,
E morre de saudades,
Ainda que sem uma razão.
Mesmo que engane
E nem mesmo sincera.
Diga que me ama,
Ainda que uma quimera.
Sobrevivo dessa esperança,
É apenas o que resta.
Me faz sentir criança,
Que vê brinquedos pela fresta.
Carlos Eduardo Bronzoni
9 de dezembro de 2009.
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