Quase sempre estamos a espera da aceitação alheia, uma retribuição que nunca chega e quando recebemos nunca é na mesma intensidade almejada.
Queremos o reconhecimento público e privado de nossas qualidades e o assentimento de nossos defeitos.
Estamos sempre “a espera de” alguém, seja no campo afetivo, pessoal ou profissional.
E ficamos indignados quando percebemos algo interesseiro por detrás, mas todos nós temos interesses a serem satisfeitos.
A questão é avaliarmos se o interesse é mesquinho ou é generoso; é essa diferença que qualifica a emoção.
O que nem sempre nos damos conta, é o quanto nossos pensamentos é que dão a tônica para nossas emoções e sentimentos, atraindo este ou aquele tipo de pessoa, atitude, perfil ou situação.
A outra pessoa sempre será o que ela é, o que nos cabe é avaliar quais são as escolhas que elegemos para nossas vidas.
4 de novembro de 2010
Carlos Eduardo Bronzoni
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