quarta-feira, 21 de abril de 2010

O tempo presente

O amor pleno não é apenas quando se expressa em poesias, mas também em prosa.

Em minha opinião essa busca angustiante do amor só acontece quando esse amor não tem raízes firmes na alma de quem busca.


Não sei se o amor é como uma rosa sem espinhos, já os espinhos não são inúteis e nem se é amor mesmo quando apenas amamos a quem nos ama.


A questão não é essa, mas temos que saber como amar a quem nos ama, como amar a quem não nos ama ou mesmo nos rejeita ou não gosta de nós.


Devemos conjugar o amor no presente, mas também “conjugar” o “eu me amo”, porque sem se amar intensamente (não confundir com egoísmo) não poderemos amar a mais ninguém.


Carlos Eduardo Bronzoni

13 de abril de 2010

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